Vou postar aqui uma catequese bem didática do Pe. Paulo Ricardo, que é Mestre em Direito Canônico e membro do Conselho Internacional de Catequese da Congregação para o Clero.
"Nós católicos cremos que a Palavra de Deus é o próprio Jesus Cristo, e no Evangelho de João 21,25: "não dá pra escrever todas as coisas em livro" a grande riqueza da palavra de Deus que se fez carne. Jesus é muito mais que um livro pode conter. Cremos que as Sagradas Escrituras são importantíssimas porque transmitem a revelação, mas não é a única forma porque cremos na Sagrada Tradição: que é a palavra de Deus viva e vivida pela Igreja. A palavra de Deus que é Jesus, é transmitida ao longo dos séculos nessas duas formas: Sagradas Escrituras e Vida da Igreja, a Tradição viva, aquilo que a Igreja é. Porque cremos que Jesus não é um personagem do passado, mas continua vivo entre nós, e continua vivo de forma bem concreta na Sua Igreja, que é a Sua Esposa. Nós cremos que o Corpo de Cristo, que é a Igreja, mantem a realidade da presença de Cristo através dos séculos, então é aqui que nós temos a Sagrada Tradição.
Nossos irmãos protestantes não entendem isso, e é por isso que toda vez eles nos desafiam dizendo assim "olha, onde que está isso na Bíblia?", eles ficam perguntando, insistindo e dizendo que eu tenho que mostrar na Bíblia onde estão essas coisas...
Mas eu não preciso mostrar nada na Bíblia. Por que? Por uma razão muito simples: nós cremos na Igreja. E é a Igreja que nos dá a bíblia! Não adianta ter fé na bíblia e não ter fé na Igreja. Se os protestantes tem fé na bíblia e não tem fé na Igreja, eles entraram num beco sem saída. Por que? Porque eles não tem como explicar como essa bíblia apareceu na frente deles. Eles não sabem explicar como é, por exemplo, que aqueles 27 livros no NT fazem parte da bíblia. Nós católicos sabemos! Sabemos que eles estão lá porque a Igreja os selecionou!!
Ou seja, Deus inspirou São Mateus, quando ele escreveu o Evangelho. Deus inspirou São Marcos, São Lucas e São João quando eles escreveram os quatro Evangelhos. Inspiração divina!
No entanto, de nada adiantaria Deus inspirar o autor sagrado se Deus tb não inspirasse a Igreja para reconhecer a Sua palavra naquele autor sagrado. Como disse Jesus na parábola do Bom Pastor "minhas ovelhas conhecem a minha voz" Jo 10. A Igreja d e Cristo é iluminada por Deus para reconhecer a voz de Jesus quando ela é pronunciada, quando ela diz alguma coisa. A Igreja reconhece isso. É por isso que nós cremos no que está escrito no catecismo da Igreja Católica, nº 119 que tem uma frase de Santo Agostinho "Eu não creria nos Evangelhos se a esta fé não me mandasse a autoridade da Igreja Católica." Essa frase pode parecer escandalosa inicialmente, no entanto... se pararmos para pensar, é isso mesmo, não tem escapatória! Ou você crê na Igreja ou então vc está metendo a inchada nos próprios pés. Se você quer crer na bíblia, mas destrói a Igreja, critica a Igreja, arrebenta com a Igreja, você está também destruindo a bíblia. Por que? Porque é exatamente a Igreja que nos dá o presente das Sagradas Escrituras, porque é ela que reconhece os livros inspirados por Deus. Ou você crê numa ação de Deus através da Igreja ou então você jamais irá explicar como é que a bíblia foi parar nas suas mãos.
"Nós católicos cremos que a Palavra de Deus é o próprio Jesus Cristo, e no Evangelho de João 21,25: "não dá pra escrever todas as coisas em livro" a grande riqueza da palavra de Deus que se fez carne. Jesus é muito mais que um livro pode conter. Cremos que as Sagradas Escrituras são importantíssimas porque transmitem a revelação, mas não é a única forma porque cremos na Sagrada Tradição: que é a palavra de Deus viva e vivida pela Igreja. A palavra de Deus que é Jesus, é transmitida ao longo dos séculos nessas duas formas: Sagradas Escrituras e Vida da Igreja, a Tradição viva, aquilo que a Igreja é. Porque cremos que Jesus não é um personagem do passado, mas continua vivo entre nós, e continua vivo de forma bem concreta na Sua Igreja, que é a Sua Esposa. Nós cremos que o Corpo de Cristo, que é a Igreja, mantem a realidade da presença de Cristo através dos séculos, então é aqui que nós temos a Sagrada Tradição.
Nossos irmãos protestantes não entendem isso, e é por isso que toda vez eles nos desafiam dizendo assim "olha, onde que está isso na Bíblia?", eles ficam perguntando, insistindo e dizendo que eu tenho que mostrar na Bíblia onde estão essas coisas...
Mas eu não preciso mostrar nada na Bíblia. Por que? Por uma razão muito simples: nós cremos na Igreja. E é a Igreja que nos dá a bíblia! Não adianta ter fé na bíblia e não ter fé na Igreja. Se os protestantes tem fé na bíblia e não tem fé na Igreja, eles entraram num beco sem saída. Por que? Porque eles não tem como explicar como essa bíblia apareceu na frente deles. Eles não sabem explicar como é, por exemplo, que aqueles 27 livros no NT fazem parte da bíblia. Nós católicos sabemos! Sabemos que eles estão lá porque a Igreja os selecionou!!
Ou seja, Deus inspirou São Mateus, quando ele escreveu o Evangelho. Deus inspirou São Marcos, São Lucas e São João quando eles escreveram os quatro Evangelhos. Inspiração divina!
No entanto, de nada adiantaria Deus inspirar o autor sagrado se Deus tb não inspirasse a Igreja para reconhecer a Sua palavra naquele autor sagrado. Como disse Jesus na parábola do Bom Pastor "minhas ovelhas conhecem a minha voz" Jo 10. A Igreja d e Cristo é iluminada por Deus para reconhecer a voz de Jesus quando ela é pronunciada, quando ela diz alguma coisa. A Igreja reconhece isso. É por isso que nós cremos no que está escrito no catecismo da Igreja Católica, nº 119 que tem uma frase de Santo Agostinho "Eu não creria nos Evangelhos se a esta fé não me mandasse a autoridade da Igreja Católica." Essa frase pode parecer escandalosa inicialmente, no entanto... se pararmos para pensar, é isso mesmo, não tem escapatória! Ou você crê na Igreja ou então vc está metendo a inchada nos próprios pés. Se você quer crer na bíblia, mas destrói a Igreja, critica a Igreja, arrebenta com a Igreja, você está também destruindo a bíblia. Por que? Porque é exatamente a Igreja que nos dá o presente das Sagradas Escrituras, porque é ela que reconhece os livros inspirados por Deus. Ou você crê numa ação de Deus através da Igreja ou então você jamais irá explicar como é que a bíblia foi parar nas suas mãos.
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| Assunção da Virgem Maria |
Pois bem, nós cremos na Igreja. E cremos naquilo que ensina a Igreja. E o que é que a Igreja nos ensina na liturgia de hoje? Ela ensina que a Virgem Maria, terminados seus dias aqui na terra, subiu aos céus. Foi levada por Deus de corpo e de alma. É isso que nos ensina a Constituição Apostólica do Papa Pio XII, de 1º de Nov de 1950 sobre o dogma da Assunção da bem-aventurada Virgem Maria. Mas é evidente que a Igreja crê nesse dogma desde o início, desde de sempre. O papa só quis fazer com que isto ficasse bem claro para os fieis. Faz parte do deposito da fé, portanto faz parte da palavra de Deus.
O dogma do Papa pio XII nos diz que ninguém pode ser católico e questionar esse ensinamento da Assunção de Maria aos Céus.
Para evitar confusão (simbolismos), em 1979, a Congregação para Doutrina da Fé publicou um documento que diz:
"A igreja em seu ensinamento sobre a condição do homem depois da morte, exclui todo a explicação que tire o sentido a Assunção da Virgem Maria no que ela tem de único, ou seja, o fato de que a glorificação corporal da Virgem é a antecipação da sua glorificação antecipada reservada a todos os eleitos."
Em resumo, esse documento da Santa Sé nos ensina que a ressurreição da Virgem Maria que comemoramos hoje na festa da Assunção, é algo que é privilégio de Maria. Aconteceu com ela, e com mais ninguém! Ou seja, no céu existem dois ressuscitados: Jesus, primícia dentre os mortos; e Maria, que recebeu o privilégio de ressuscitar antes dos fins dos tempos. Os outros estão lá no céu somente a alma, aguardando a ressurreição final que acontecerá no último dia. Essa é a fé católica. Essa é a fé da Igreja! É nisso que a Igreja crê.
A Igreja não acredita que a gente morre e imediatamente ressuscita lá no céu. Por que? Porque isso seria tirar toda a consistência de realidade da ressurreição. Que sentido tem olhar para um cadáver e acreditar que ela ressuscitou? Não é assim. E como eu sei? Porque eu sei da ressurreição de Jesus! Jesus, quando ressuscitou deixou o tumulo vazio, aqui nesse mundo. Ele não ressuscitou deixando o cadáver d'Ele aqui. Não! Jesus fez questão de mostrar que o corpo do ressuscitado era idêntico ao corpo do crucificado. Ele disse a Tomé "olha aqui as chagas, ponha o dedo nas chagas e seja alguém que tem fé, um crente e não um incrédulo." É nisso que acreditamos!
"A Igreja em seu ensinamento sobre a condição do homem depois da morte, exclui todo a explicação que tire o sentido a Assunção da Virgem Maria no que ela tem de único, ou seja, o fato de que a glorificação corporal da Virgem é a antecipação da sua glorificação antecipada reservada a todos os eleitos."
Acontece que esses teólogos modernos já não tem fé suficiente. Não tem fé verdadeira na ressurreição de Cristo. A ressurreição de Cristo foi um acontecimento neste mundo aqui. Jesus deixou o tumulo vazio neste mundo aqui. Jesus se apresentou com suas chagas aqui nesse mundo. E os doze apóstolos foram testemunhas disto. Eles viram! Testemunharam e derramaram o seu sangue para que essa fé continuasse viva.
Evidente que desde o inicio o cristianismo enfrentou grandes dificuldades porque pregavam ressurreição de Jesus. É o que vemos em Atos 17 (São Paulo prega em Atenas), porque a ressurreição de Cristo é um grande escândalo. Assim também o homem moderno não quer saber de ressurreição. A gente aceita tudo, todo tipo de engano "sim, Jesus ressuscitou, mas quer dizer que Ele continua vivo em nosso coração..." Aceita-se tudo, menos que Ele ressuscitou de verdade. E no entanto, essa é a nossa fé: Jesus ressuscitou de verdade! Jesus deixou o túmulo vazio. A Virgem Maria a mesma coisa! A Virgem Maria, filha privilegiada de Deus, ressuscitou antecipadamente. Como nós sabemos disso? Sabemos através da pregação da Igreja ao longo dos séculos. A Igreja SEMPRE disse isto. Nós temos inúmeros testemunhos disso. Temos por exemplo, Santo Efrem, o sírio, que no século IV diz que a Virgem Maria quando morreu "o seu corpo não foi submetido a corrupção."
Timóteo de Jerusalém, sec IV, "A virgem permaneceu junto com Cristo como que imortal, logo depois ela foi transferida para os lugares a Ascensão do Senhor."
Santo Epifanio, sec IV: "Na vida terrena, Maria se tornou um prodígio, porque ela possua já com a carne o Reino dos Céus." E assim por diante...
Temos outras obras... E sem considerar por exemplo, o próprio testemunhos do evangelhos apócrifos, que alguns falam da Assunção da Virgem Maria, como um livro "O transito da bem-aventurada Virgem Maria, um escrito tão antigo desta fé da Igreja e é atribuído a José de Arimateia (sabe-se que não foi ele que escreveu, mas é atribuído a ele). José de Arimateia, supostamente, descreve: Maria tendo morrido, os apóstolos reunidos viram Jesus que veio levar a alma da Virgem Maria aos céus. Logo em seguida, os habitantes de Jerusalém como que conduzidos pelo demônio quiseram roubar o corpo de Maria. Os apóstolos então levaram o corpo da Virgem Maria para o Vale de Josefá (simbolicamente seria o lugar onde vai acontecer o juizo final).
Mas temos também o grande Doutor da Igreja, São João Damascena, o último padre da Igreja do Oriente que diz assim: "Nos temos aqui o tumulo da Virgem Maria em Jerusalém, mas esse tumulo é um túmulo vazio."
Exatamente como o tumulo de Jesus. O tumulo de Maria também está vazio!Então Deus tomou o corpo da Virgem Maria lá, no Vale de Josefá."
Isso nos dá ocasião de comentar um polemica teológica: a Virgem Maria morreu ou não morreu?
Quando Pio XVII quis proclamar o dogma a esse respeito, houve polemica teológica a esse respeito, porque em 1954, quando o Bem-Aventurado Papa Pio IX declarou que a Virgem Maria era Imaculada, alguns teólogos começaram a fazer raciocínios teológicos que não eram atestados pela tradição de dois mil anos... "ora, se a Virgem Maria não tinha pecado original então ela não morreu, porque a morte é fruto do pecado original." Mas isso era um raciocínio teológico, e não um dado da Tradição.
E então, o papa Pio XII, em 1950, um século depois, viu que o debate continuava e não quis resolver a questão, preferiu declarar o dogma do que temos certeza: "concluindo seus dias aqui na Terra (se foi morrendo ou adormecendo, o Papa não quis resolver o problema), a Virgem Maria subiu aos Céus."
"A Igreja em seu ensinamento sobre a condição do homem depois da morte, exclui todo a explicação que tire o sentido a Assunção da Virgem Maria no que ela tem de único, ou seja, o fato de que a glorificação corporal da Virgem é a antecipação da sua glorificação antecipada reservada a todos os eleitos."
Acontece que esses teólogos modernos já não tem fé suficiente. Não tem fé verdadeira na ressurreição de Cristo. A ressurreição de Cristo foi um acontecimento neste mundo aqui. Jesus deixou o tumulo vazio neste mundo aqui. Jesus se apresentou com suas chagas aqui nesse mundo. E os doze apóstolos foram testemunhas disto. Eles viram! Testemunharam e derramaram o seu sangue para que essa fé continuasse viva.
Evidente que desde o inicio o cristianismo enfrentou grandes dificuldades porque pregavam ressurreição de Jesus. É o que vemos em Atos 17 (São Paulo prega em Atenas), porque a ressurreição de Cristo é um grande escândalo. Assim também o homem moderno não quer saber de ressurreição. A gente aceita tudo, todo tipo de engano "sim, Jesus ressuscitou, mas quer dizer que Ele continua vivo em nosso coração..." Aceita-se tudo, menos que Ele ressuscitou de verdade. E no entanto, essa é a nossa fé: Jesus ressuscitou de verdade! Jesus deixou o túmulo vazio. A Virgem Maria a mesma coisa! A Virgem Maria, filha privilegiada de Deus, ressuscitou antecipadamente. Como nós sabemos disso? Sabemos através da pregação da Igreja ao longo dos séculos. A Igreja SEMPRE disse isto. Nós temos inúmeros testemunhos disso. Temos por exemplo, Santo Efrem, o sírio, que no século IV diz que a Virgem Maria quando morreu "o seu corpo não foi submetido a corrupção."
Timóteo de Jerusalém, sec IV, "A virgem permaneceu junto com Cristo como que imortal, logo depois ela foi transferida para os lugares a Ascensão do Senhor."
Santo Epifanio, sec IV: "Na vida terrena, Maria se tornou um prodígio, porque ela possua já com a carne o Reino dos Céus." E assim por diante...
Temos outras obras... E sem considerar por exemplo, o próprio testemunhos do evangelhos apócrifos, que alguns falam da Assunção da Virgem Maria, como um livro "O transito da bem-aventurada Virgem Maria, um escrito tão antigo desta fé da Igreja e é atribuído a José de Arimateia (sabe-se que não foi ele que escreveu, mas é atribuído a ele). José de Arimateia, supostamente, descreve: Maria tendo morrido, os apóstolos reunidos viram Jesus que veio levar a alma da Virgem Maria aos céus. Logo em seguida, os habitantes de Jerusalém como que conduzidos pelo demônio quiseram roubar o corpo de Maria. Os apóstolos então levaram o corpo da Virgem Maria para o Vale de Josefá (simbolicamente seria o lugar onde vai acontecer o juizo final).
Mas temos também o grande Doutor da Igreja, São João Damascena, o último padre da Igreja do Oriente que diz assim: "Nos temos aqui o tumulo da Virgem Maria em Jerusalém, mas esse tumulo é um túmulo vazio."
Exatamente como o tumulo de Jesus. O tumulo de Maria também está vazio!Então Deus tomou o corpo da Virgem Maria lá, no Vale de Josefá."
Isso nos dá ocasião de comentar um polemica teológica: a Virgem Maria morreu ou não morreu?
Quando Pio XVII quis proclamar o dogma a esse respeito, houve polemica teológica a esse respeito, porque em 1954, quando o Bem-Aventurado Papa Pio IX declarou que a Virgem Maria era Imaculada, alguns teólogos começaram a fazer raciocínios teológicos que não eram atestados pela tradição de dois mil anos... "ora, se a Virgem Maria não tinha pecado original então ela não morreu, porque a morte é fruto do pecado original." Mas isso era um raciocínio teológico, e não um dado da Tradição.
E então, o papa Pio XII, em 1950, um século depois, viu que o debate continuava e não quis resolver a questão, preferiu declarar o dogma do que temos certeza: "concluindo seus dias aqui na Terra (se foi morrendo ou adormecendo, o Papa não quis resolver o problema), a Virgem Maria subiu aos Céus."
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| Dormição da Santíssima Virgem |
Portanto, nós podemos dizer com bastante tranquilidade que existe uma atestação múltipla da morte da Virgem Maria, embora não seja dogma de fé, é algo que podemos aceitar com tranquilidade.
Então o que nós celebramos na festa da Assunção da Virgem Maria? Nós celebramos que a ressurreição que todos nós iremos viver no fim dos tempos, a nossa Mãe, a Virgem Maria já viveu antecipadamente. Nós olhamos para Ela, e olhamos para Ela como privilegiada, Ela já vive aquilo que é nosso destino. Maria e Jesus, os dois ressuscitados juntos de Deus, como nós um dia seremos ressuscitados. Essa é a festa que celebramos, este é o dogma do qual nós cremos.
Por isso eu aproveitei a ocasião da celebração da Assunção da Virgem Maria para fazer essa catequese a respeito da nossa fé. Para que não nos deixemos levar por esses "pregadores modernos" que querem pregar uma ressurreição antes do tempo, é muito pouca fé na ressurreição, eles tem medo de admitir aquilo que é o obvio: Deus fará o milagre da nossa ressurreição.
Para eles é mais fácil admitir que Deus de alguma forma tá ressuscitando lá do outro lado e que assim ele não precisa intervir aqui neste mundo. Nós cremos que aquele que criou o nosso corpo do nada, que criou o mundo do nada, pode também recriar os nossos corpos do pó, do pó daquilo que foi o nosso corpo.
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| Coroação de Maria, Rainha do Céu |
Como Ele fará isso? Depende d'Ele, mas iremos ressuscitar a imagem e semelhança da ressurreição de Cristo e é isso que nós cremos quando professamos também no dia de hoje a ressurreição da nossa Mãe, a Virgem Santíssima."
Áudio disponível no site Padre Paulo Ricardo
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