Na terra recordamos teu gozo e tua dor,
ó Mãe, que contemplamos em glória e resplendor.
Ave, quando concebes, visitas, dás à luz,
e levas e recebes no templo o teu Jesus.
Ave, pela agonia, flagelo, espinho e cruz:
a dor da profecia à glória te conduz.
ó Mãe, que contemplamos em glória e resplendor.
Ave, quando concebes, visitas, dás à luz,
e levas e recebes no templo o teu Jesus.
Ave, pela agonia, flagelo, espinho e cruz:
a dor da profecia à glória te conduz.
Ave, sobre o teu Filho, o Espírito nos vem;
deixando o nosso exílio, ao céu sobes também.
Cento e cinqüenta rosas, nações, vinde colher;
coroas luminosas à Virgem Mãe tecer.
Louvor ao Pai e ao Filho e ao Espírito também;
dos três, divino auxílio ao nosso encontro vem.
deixando o nosso exílio, ao céu sobes também.
Cento e cinqüenta rosas, nações, vinde colher;
coroas luminosas à Virgem Mãe tecer.
Louvor ao Pai e ao Filho e ao Espírito também;
dos três, divino auxílio ao nosso encontro vem.
A festa de Nossa Senhora do Rosário foi instituída pelo papa Pio V, em 1571, quando se celebrava o aniversário da batalha naval de Lepanto. Segundo consta, os cristãos saíram vitoriosos porque invocaram o auxílio da Santa Mãe de Deus, rezando o rosário. A origem do terço é muito antiga. Remonta aos anacoretas orientais que usavam pedrinhas para contar suas orações vocais. O Venerável Beda sugerira aos irmãos leigos, pouco familiarizados com o Saltério latino, que se utilizassem de grãos enfiados em um barbante na recitação dos pai-nossos e ave-marias. Segundo a lenda, em 1328 Nossa Senhora apareceu a São Domingos, recomendando-lhe a reza do rosário para a salvação do mundo. Rosário significa coroa de rosas oferecidas à Nossa Senhora. Os promotores e divulgadores da devoção do rosário no mundo inteiro foram os dominicanos. Somos hoje, portanto, convidados a meditar sobre os mistérios de Cristo Jesus, associando-nos como Maria Santíssima à encarnação, paixão e gloriosa ressurreição do Filho de Deus.
Diz o Papa João Paulo II na sua Carta Apostólica "Rosarium Virginis Mariae": "O Rosário, de facto, ainda que caracterizado pela sua fisionomia mariana, no seu âmago é oração cristológica. Na sobriedade dos seus elementos, concentra a profundidade de toda a mensagem evangélica,da qual é quase um compêndio. Nele ecoa a oração de Maria, o seu perene Magnificat pela obra da Encarnação redentora iniciada no seu ventre virginal. Com ele, o povo cristão frequenta a escola de Maria, para deixar-se introduzir na contemplação da beleza do rosto de Cristo e na experiência da profundidade do seu amor. Mediante o Rosário, o crente alcança a graça em abundância, como se a recebesse das mesmas mãos da Mãe do Redentor."
Diz o Papa João Paulo II na sua Carta Apostólica "Rosarium Virginis Mariae": "O Rosário, de facto, ainda que caracterizado pela sua fisionomia mariana, no seu âmago é oração cristológica. Na sobriedade dos seus elementos, concentra a profundidade de toda a mensagem evangélica,da qual é quase um compêndio. Nele ecoa a oração de Maria, o seu perene Magnificat pela obra da Encarnação redentora iniciada no seu ventre virginal. Com ele, o povo cristão frequenta a escola de Maria, para deixar-se introduzir na contemplação da beleza do rosto de Cristo e na experiência da profundidade do seu amor. Mediante o Rosário, o crente alcança a graça em abundância, como se a recebesse das mesmas mãos da Mãe do Redentor."
Ave Maria,
cheia de graça o Senhor é convosco.
Bendita sois vós entre as mulheres
e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.
Bendita sois vós entre as mulheres
e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.
Santa Maria, Mãe de Deus,
rogai por nós pecadores.
Agora e na hora da nossa morte.
Amém.
Fonte:
Liturgia das Horas
Evangelho Quotidiano
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